Synthos no Brasil

Polonesa Synthos é representada no Brasil pelo Grupo M.Stortti.

Planta de resinas iniciará no polo petroquímico de Triunfo.

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Representante da Synthos no Brasil, Maurênio Stortti, cumprimenta o Governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, em reunião que formaliza o investimento de R$ 640 milhões da fábrica polonesa de borrachas ESBR e poliestireno expandido (EPS) no pólo petroquímico de Triunfo. Encontro aconteceu no dia 20 de janeiro de 2015 no Palácio Piratini.

 

Jornal do Comércio (21/01/2015)

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Marta Sfredo – Zero Hora (21/01/2015)

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Jornal Correio do Povo  (21/01/2015)

 

Grupo polonês pretende iniciar obras de fábrica de borracha no RS em abril

Executivos da Synthos pediram agilidade para a concessão de licenças e combate ao “dumping”

Executivos do grupo polonês Synthos, líder europeu na fabricação de borrachas ESBR e poliestireno expandido (EPS), confirmaram ao governador José Ivo Sartori um investimento previsto de até R$ 640 milhões na instalação de uma fábrica de borracha em Triunfo, na região Metropolitana. Em reunião no Palácio Piratini, na tarde desta terça-feira, os investidores apresentaram o projeto e afirmaram ter planos de iniciar as obras em abril.

Para isso, solicitaram agilidade nas questões de liberação ambiental e de proteção contra o chamado dumping, que é a prática utilizada por algumas empresas de colocar no mercado produtos abaixo do custo para eliminar concorrentes.

Segundo o diretor executivo do grupo, Zbigniew Warmuz, a Synthos já dispõe de licença ambiental (LA) concedida pela Fepam, mas é preciso avançar na licença de operações (LP) e na licença de instalação (LI). “Pretendemos começar a execução da unidade, no máximo, no início de abril e concluí-la em dois anos”, afirmou. A produção prevista para a nova fábrica é de 80 a 90 mil toneladas ao ano. O empreendimento deve gerar 150 empregos na fase de operação.

“Valorizamos todo investidor que escolhe o Rio Grande para se instalar e produzir. Vamos resolver rapidamente a questão ambiental juntamente com a prefeitura de Triunfo”, disse Sartori. Sobre a preocupação com o dumping, o governador informou que o assunto vai ser tratado dentro dos próximos 15 dias com o governo federal.

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/546934/Grupo-polones-pretende-iniciar-obras-de-fabrica-de-borracha-no-RS-em-abril

 

 

 

Portal G1 RS (21/01/2015)

 

Grupo polonês confirma investimento de R$ 640 milhões no RS, diz governo

Objetivo é iniciar obras de unidade em Triunfo até abril deste ano.
Investidores cobram “agilidade” na liberação de licenças ambientais.

Grupo polonês investirá R$ 640 milhões em fabricação de borracha no Estado

Representantes de empresa europeia se reuniram
com José Ivo Sartori no Palácio Piratini
(Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini)

Executivos do grupo polonês Synthos S/A, que atua na fabricação de borrachas ESBR e poliestireno expandido (EPS), confirmaram nesta terça-feira (20) um investimento de R$ 640 milhões na instalação de uma unidade em Triunfo, na Região Carbonífera do Rio Grande do Sul. A informação é do governo estadual. Em reunião no Palácio Piratini na tarde desta terça-feira (20), os investidores apresentaram o projeto e afirmaram que planejam iniciar as obras em abril.

De acordo com o executivo gaúcho, os investidores solicitaram “agilidade nas questões de liberação ambiental” e proteção diante do risco de dumping, que é a prática utilizada por algumas empresas de colocar no mercado produtos abaixo do custo para eliminar concorrentes.

Segundo o diretor executivo do grupo, Zbigniew Warmuz, a Synthos tem licença ambiental concedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), mas será preciso avançar na licença de operações e na licença de instalação. “Pretendemos começar a execução da unidade, no máximo, no início de abril e concluí-la em dois anos”, afirmou. A produção prevista para a nova fábrica é de 80 a 90 mil toneladas ao ano, diz o governo.

“Valorizamos todo investidor que escolhe o Rio Grande para se instalar e produzir. Vamos resolver rapidamente a questão ambiental juntamente com a prefeitura de Triunfo”, disse o governador gaúcho, José Ivo Sartori (PMDB). Sobre a preocupação com o dumping, o governador informou que o assunto será tratado dentro dos próximos 15 dias com o governo federal.

De acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, a reunião “foi altamente positiva, uma vez que o grupo ratificou a escolha do Rio Grande do Sul para um empreendimento que vai gerar 150 empregos na fase de operação”.

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/grupo-polones-confirma-investimento-de-r-340-milhoes-no-rs-diz-governo.html

 

Governo do Estado do Rio Grande do Sul (20/01/2015 às 17:30)

Grupo polonês investirá R$ 640 milhões em fabricação de borracha no Estado

Grupo polonês investirá R$ 640 milhões em fabricação de borracha no Estado
Confirmação da escolha do Rio Grande do Sul pela Synthos S/A foi anunciada ao governador no Palácio Piratini – Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini – Download HD (1,22 MB)

Executivos do grupo polonês Synthos S/A, líder europeu na fabricação de borrachas ESBR e poliestireno expandido (EPS), confirmaram ao governador José Ivo Sartori o investimento previsto de até R$ 640 milhões na instalação de uma fábrica de borracha em Triunfo, na Região Metropolitana. Em reunião no Palácio Piratini, na tarde desta terça-feira (20), os investidores apresentaram o projeto e afirmaram que planejam iniciar as obras em abril.

Para isso, solicitaram agilidade nas questões de liberação ambiental e de proteção contra o chamado dumping, que é a prática utilizada por algumas empresas de colocar no mercado produtos abaixo do custo para eliminar concorrentes.

Segundo o diretor executivo do grupo, Zbigniew Warmuz, a Synthos  tem   licença ambiental (LA) concedida pela Fepam, mas será preciso avançar na licença de operações (LP) e na licença de instalação (LI). “Pretendemos começar a execução da unidade, no máximo, no início de abril e concluí-la em dois anos”, afirmou. A produção prevista para a nova fábrica é de 80 a 90 mil toneladas ao ano.

“Valorizamos todo investidor que escolhe o Rio Grande para se instalar e produzir. Vamos resolver rapidamente a questão ambiental juntamente com a prefeitura de Triunfo”, disse Sartori. Sobre a preocupação com o dumping, o governador informou que o assunto será tratado dentro dos próximos 15 dias com o governo federal.

De acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, a reunião “foi altamente positiva, uma vez que o grupo ratificou a escolha do Rio Grande do Sul para um empreendimento que vai gerar 500 empregos durante a construção e 150 vagas na fase inicial de operação”.

Texto: Anamaria Bessil

Edição: Redação Palácio Piratini/Coordenação de Comunicação Social

http://www.rs.gov.br/conteudo/210062/synthos-confirma-investimento-na-unidade-gaucha-do-grupo-no-rs

 

Colunista Políbio Braga (20/01/2015)

Poloneses confirmam investimento de RR$ 640 milhõeds em Triunfo, RS

Executivos do grupo polonês Synthos S/A, líder europeu na fabricação de borrachas ESBR e poliestireno expandido (EPS), confirmaram ontem o investimento previsto de até R$ 640 milhões na instalação de uma fábrica de borracha em Triunfo, na Região Metropolitana. Os investidores apresentaram o projeto e afirmaram que planejam iniciar as obras em abril.
. Para isso, solicitaram agilidade nas questões de liberação ambiental e de proteção contra o chamado dumping, que é a prática utilizada por algumas empresas de colocar no mercado produtos abaixo do custo para eliminar concorrentes.
. Segundo o diretor executivo do grupo, Zbigniew Warmuz, a Synthos tem licença ambiental (LA) concedida pela Fepam, mas será preciso avançar na licença de operações (LP) e na licença de instalação (LI). “Pretendemos começar a execução da unidade, no máximo, no início de abril e concluí-la em dois anos”, afirmou. A produção prevista para a nova fábrica é de 80 a 90 mil toneladas ao ano.

Expansão do Parque Assis Brasil

Jornal O Sul | Atividades Rurais | 04/01/2015

 

“Investidores interessados em explorar as áreas de uso público do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), vêm o plano de negócios desenvolvido pelo grupo M.Stortti ingressar na sua última etapa de desenvolvimento.”

Rio Grande do Sul tem um grande potencial para a operação de plataformas logísticas

“As características geográficas do Rio Grande do Sul, como as fronteiras com o Uruguai e a Argentina, além do fato de possuir os três modais em seu território (rodoviário, ferroviário e hidroviário), tornam a região propícia para a operação de plataformas logísticas…

Uma companhia que percebeu esse potencial foi a M.Stortti – Business Consulting Group. O presidente da empresa, Maurênio Stortti, explica que a consultoria atua como estruturadora e desenvolvedora de plataformas logísticas. As ações vão desde o conceito do empreendimento passando pelas etapas mercadológica, arquitetônica, econômico-financeira, jurídica, de posicionamento estratégico e de modelo de gestão. Em cada projeto, a M.Stortti trabalha vinculada a um empreendedor privado ou com a iniciativa pública.”

JORNAL DO COMÉRCIO |CARGAS
Notícia da edição impressa de 24/12/2014

 

Jefferson Klein

JONATHAN HECKLER/JC

Stortti diz que o modelo adotado exige áreas com 60 hectares e investimentos de até R$ 300 milhões
Stortti diz que o modelo adotado exige
áreas com 60 hectares e investimentos de até R$ 300 milhões

 

As características geográficas do Rio Grande do Sul, como as fronteiras com o Uruguai e a Argentina, além do fato de possuir os três modais em seu território (rodoviário, ferroviário e hidroviário), tornam a região propícia para a operação de plataformas logísticas. Os complexos são zonas delimitadas, no interior das quais se exercem, por diferentes operadores, todas as atividades relativas ao transporte, à logística e à distribuição de mercadorias. Esses agentes podem ser proprietários ou arrendatários dos prédios, equipamentos e instalações (armazéns, áreas de estocagem, oficinas etc).

Uma companhia que percebeu esse potencial foi a M.Stortti – Business Consulting Group. O presidente da empresa, Maurênio Stortti, explica que a consultoria atua como estruturadora e desenvolvedora de plataformas logísticas. As ações vão desde o conceito do empreendimento passando pelas etapas mercadológica, arquitetônica, econômico-financeira, jurídica, de posicionamento estratégico e de modelo de gestão. Em cada projeto, a M.Stortti trabalha vinculada a um empreendedor privado ou com a iniciativa pública.

Para o executivo, nos próximos 10 anos, deverão estar em andamento várias instalações de plataformas logísticas em áreas estratégicas do Rio Grande do Sul. Stortti salienta que, concretizadas essas unidades, o Estado terá um enorme ganho logístico em todos os modais: rodoviário, ferroviário, aéreo e aquaviário.

O empresário cita como exemplo de iniciativas já desencadeadas as plataformas logísticas de Passo Fundo, que é conduzida por um grupo privado, a de São Borja e a de Canoas, que começaram as ações através das prefeituras e que, futuramente, pretendem fazer concessões para que os desenvolvimentos das estruturas sejam feitos a partir de um empreendedor privado.

Em Santa Cruz do Sul, a ideia é de uma parceria entre o poder público e os empresários. “Cada qual tem uma característica, o que a M.Stortti faz é a formatação dos complexos adequada à necessidade da região”, explica.

Um conceito de plataforma, que ultimamente está sendo empregado no Brasil, já é amplamente utilizado na Espanha e na França, servindo de exemplo para as novas iniciativas a serem desenvolvidas no País. São aproveitadas áreas com cerca de 60 hectares, que concentram desde o carregamento e descarregamento de contêineres, espaço para truck centers (postos de gasolina e serviços para caminhões e motoristas), centros de distribuição, atacado e varejo, departamentos de treinamento para logística, serviços, parques tecnológicos e hotéis. Como a plataforma é modular, não é necessário desenvolver todos os empreendimentos ao mesmo tempo.

Os investimentos para implantação de plataformas podem chegar a até R$ 300 milhões quando completas. “Buscam-se parcerias para cada negócio, é um cluster de prestação de serviço e com algum nível industrial de baixo impacto ambiental”, frisa Stortti.

Dois pontos fundamentais para esse tipo de empreendimento são a localização e o terreno, que precisa ser firme e fora da área urbana mais concentrada (para não encarecer a iniciativa e devido ao fluxo de veículos pesados). Stortti comenta que, com a dificuldade cada vez maior dos caminhões entrarem nas grandes cidades, a logística das plataformas será intensa no período da noite. Conforme o empresário, um dos projetos mais adiantados é o de Passo Fundo.

Localização do complexo da região do Planalto facilita  a intermodalidade

Empresa de Passo Fundo quer tirar partido das várias opções de acesso  para transformar–se em centro de conexão de modais e, junto, aproveitar as potencialidades comerciais que a localização permite. G&G/DIVULGAÇÃO/JC

O local que deve abrigar a plataforma logística no Noroeste de Passo Fundo possui ótimas características para esse tipo de iniciativa. O terreno tem acesso pela rodovia RS-324 e também pela RS-153. Além disso, está situado próximo ao trevo de acesso da estrada BR-285. A multimodalidade pode ser explorada na área, tendo em vista a possibilidade de conexão do empreendimento com a ferrovia que passa próxima dali. Há ainda o aeroporto Lauro Kurtz localizado a apenas a oito quilômetros de distância.

“Estamos em negociação com algumas empresas operadoras logísticas, comerciais, hoteleiras entre outras e entramos agora em fase de licenciamentos, contando com apoio da prefeitura municipal”, comenta o administrador da incorporadora G&G Participações, Augusto Ghion Jr, que é o empresário que está desencadeando a iniciativa. O executivo informa que o terreno está pronto para iniciar a terraplenagem em janeiro de 2015.

O empreendimento, que será implantado em um terreno de 44 hectares, aguarda ainda que a prefeitura conceda a autorização para alterar o zoneamento, mudando os índices (para utilizar uma maior parte da área) e os usos do espaço, adequando-os para os fins logístico, comercial e industrial. Ghion adquiriu a área pensando no seu potencial logístico. O dirigente estima em R$ 18 milhões o aporte necessário para concretizar a plataforma. O complexo terá característica de utilização mista, com a frente comercial, com possibilidade construção de postos de combustíveis e hotéis, centros de distribuição e um operador de contêineres.

O empresário comenta que estudos, como o econômico e o arquitetônico da área, já estão prontos. Além disso, foram removidos eucaliptos que se encontravam sobre o terreno, e a compensação ambiental, com o plantio de novas árvores, já foi realizada. Ghion informa que o projeto da plataforma está sendo desenvolvido há aproximadamente seis meses. O dirigente ressalta que o início da operação dependerá da emissão das licenças, entretanto a estimativa é de que isso ocorra em dois anos.

A plataforma de Passo Fundo é um investimento da iniciativa privada e, por enquanto, o empresário está desenvolvendo sozinho todas as ações, como a criação de uma sociedade de propósito específico (SPE). Conforme Ghion, entre as opções financeiras para a viabilização do empreendimento está a possibilidade de um fundo de investimentos para captar recursos, fazer a atração de outros parceiros privados ou ele próprio poderá antecipar o investimento e depois emitir um Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) para recuperar o valor empregado. Porém, o empresário reforça que essa questão será definida apenas em um segundo momento. A plataforma terá como vizinhas empresas como a Ambev, a Manitowoc, a Italac, além do distrito industrial de Passo Fundo. Essas companhias serão as naturais clientes do complexo logístico em implatação.

Empreendedores do setor defendem a criação de um Fundopem Logístico

O Fundopem (Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul) é um conhecido mecanismo do governo gaúcho que, através de incentivos fiscais, permite a atração e a consolidação de empreendimentos no Estado. Para aquecer o segmento logístico, os agentes do setor defendem que seja implementada uma ferramenta similar específica para esse campo de atividade.

Maurênio Stortti revela que já conversou com o deputado estadual José Sperotto (PTB) e com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gilmar Sossella (PDT), sobre a necessidade de criar um Fundopem Logístico para incentivar, principalmente em regiões deprimidas, a atração de empresas que queiram investir nesse setor. A meta também é formatar uma lei estadual que estimule a materialização de cluster logísticos. O empresário espera que a discussão sobre o assunto continue em 2015. Com uma legislação definida, Stortti enfatiza que seria facilitada a abertura de linhas de financiamento do Brde, do Badesul e do Bndes para o segmento.

O diretor de Infraestrutura e Energia da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marco Franceschi, é outro defensor da ideia da criação de um Fundopem para o setor logístico no Estado. O dirigente considera o Rio Grande do Sul como um estado vocacionado para a implantação de plataformas logísticas. Ele fundamenta a opinião enfatizando que a região possui uma produção primária e industrial muito grande. “E a plataforma concentra e organiza as cargas, conseguindo distribuir de uma maneira mais fácil”, explica Franceschi. Essa situação permite a redução dos custos com o transporte.

Para o integrante da AGDI, um empreendimento dessa natureza, para ser bem-sucedido, precisa possuir uma grande capacidade de armazenamento de cargas, vasta quantidade de serviços (para permitir que a escala torne o processo mais barato) e um eficiente sistema de controle de acesso. Franceschi aponta as regiões Metropolitana de Porto Alegre, Passo Fundo, Caxias do Sul, Ijuí, Pelotas e Rio Grande como áreas com bom potencial para receber projetos dessa natureza. O dirigente considera que o ideal, hoje, é que complexos como esse sejam desenvolvidos pela iniciativa privada. “O Estado é muito engessado, não tem a agilidade necessária para esse processo”, comenta.

Santa Cruz do Sul valoriza a posição geográfica da cidade

Para Cechinato,  o município apresenta a vantagem de ser equidistante da Capital, de Caxias do Sul e de Santa Maria. PREFEITURA SANTA CRUZ DO SUL/DIVULGAÇÃO/JC

A prefeitura de Santa Cruz do Sul tem convicção quanto ao potencial logístico da cidade, enfatiza o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia, César Antônio Cechinato. O dirigente recorda que a cidade fica localizada de maneira equidistante dos principais centros populacionais e econômicos do Rio Grande do Sul, estando a 154 quilômetros da Capital, 165 quilômetros de Caxias do Sul e 140 quilômetros de Santa Maria.

“Além disso, o próprio Vale do Rio Pardo é um importante polo exportador, em função do tabaco e de outras indústrias, e há uma quantidade respeitável de empresas importadoras”, destaca Cechinato. Ele acrescenta que o município está praticamente no meio do caminho entre o porto do Rio Grande e as regiões produtoras de soja, frango e leite.

Para o secretário, a cidade tem áreas planas e disponíveis para a implantação de uma plataforma logística e para expansão industrial. Ele acrescenta que Santa Cruz do Sul possui um distrito industrial muito bem estruturado e localizado, com condições de expandir e desenvolver uma plataforma logística. Além disso, lembra Cechinato, o município possui instrumentos de incentivos que possibilitam a atração de investimentos e a estruturação de Parcerias Público-Privadas (PPPs).

O secretário explica que a contratação da M.Stortti, ocorrida recentemente, foi feita através de uma iniciativa conjunta entre a associação das entidades empresariais (com o movimento Santa Cruz Novos Rumos) e a prefeitura. “O objetivo é tornar Santa Cruz do Sul um grande centro logístico do Sul do Brasil”, reitera. Agora, a expectativa é atrair empreendedores interessados nessa oportunidade.

Entre potenciais usuários do serviço de transporte, Cechinato recorda que a empresa da área de medicamentos Genésio A. Mendes (GAM) escolheu Santa Cruz do Sul para instalar uma unidade do grupo, justamente pelas características logísticas da região. “Cada vez mais companhias de distribuição de vários produtos têm procurado o município para implementar a sua operação”, comemora o dirigente.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=182859