Mercado imobiliário: estimativas para o segundo semestre

O aumento dos preços imobiliários segue dependendo da demanda e dos custos com mão de obra e materiais de construção, que mantém um ritmo de crescimento modesto para os lançamentos.

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Contudo, apontam as análises da empresa MS Properties, em um país onde o déficit habitacional é de sete milhões de moradias com a estimativa de nascimento de 1,5 milhão de novas famílias a cada ano, fica evidente a tendência de crescimento dessa oferta.

Ainda, no mês de março foi divulgado o resultado do Produto Interno Bruto do Brasil em 2012. Abaixo das expectativas, o PIB cresceu apenas 0,9%. A construção civil, por sua vez, cresceu 1,4%, no entanto, apesar de o acumulado apresentar um resultado positivo, a construção civil encerrou o ano desacelerando (-0,5%). Após sinalizações de que o ritmo da produção havia diminuído, o governo passou a adotar medidas de estímulo no final do ano passado, com a desoneração da folha de pagamentos. As expectativas, de acordo com o Sinduscon RS, são de que as medidas aplicadas na construção devem começar a surtir efeito a partir do segundo semestre de 2013, contribuindo com a melhora do resultado da economia nacional.

Fonte: Assessoria

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